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A autora Rosani de Fátima Fernandes analisa, do a A autora Rosani de Fátima Fernandes analisa, do artigo “Educação Escolar Indígena e Educação Escolar Quilombola: movimentos de luta pelo direito à escola”, a luta histórica de povos indígenas e quilombolas pela consolidação de uma educação intercultural, específica e de qualidade, destacando a escola como instrumento político de acesso a direitos e de enfrentamento das invisibilizações dos currículos oficiais. Com base em quase três décadas de atuação na Educação Escolar Indígena e em sua experiência em comunidades Kaingang e Kyikatêjê, bem como na formação de indígenas e quilombolas, a autora evidencia como os movimentos sociais tensionam as estruturas educacionais em busca de currículos, materiais didáticos e políticas públicas alinhadas às realidades territoriais.

 

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/11/educacaofernandes.pdf

Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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A autora Rosani de Fátima Fernandes, educadora Ka A autora Rosani de Fátima Fernandes, educadora Kaingang com quase três décadas de atuação na Educação Escolar Indígena (EEI), analisa a luta histórica de povos indígenas e quilombolas pela consolidação de uma educação intercultural, específica e de qualidade. 

O artigo ‘Educação Escolar Indígena e Educação Escolar Quilombola: movimentos de luta pelo direito à escola’, que compõe o Dossiê do BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3), destaca como a escola, longe de ser apenas um espaço de aprendizagem formal, torna-se um instrumento político para o acesso a direitos e para o enfrentamento das invisibilizações impostas pelos currículos oficiais.

A partir de sua experiência em comunidades Kaingang e Kyikatêjê, bem como da docência em cursos de formação voltados a indígenas e quilombolas, a autora evidencia como movimentos sociais vêm tensionando as estruturas educacionais para assegurar currículos, materiais didáticos e políticas públicas alinhadas às realidades territoriais.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/11/educacaofernandes.pdf

Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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Os povos indígenas organizam e utilizam seus terr Os povos indígenas organizam e utilizam seus territórios com base em saberes ancestrais que orientam práticas de manejo, cultivo e preservação ambiental. Esses territórios não representam apenas espaços de uso coletivo, mas expressam modos de vida complexos, sustentados por relações sociais, conhecimentos ecológicos e estratégias de sustentabilidade transmitidas ao longo das gerações. A pesquisa também evidencia que a concepção indígena de “agricultura” difere do olhar eurocêntrico, frequentemente reduzido e incapaz de abarcar a diversidade e sofisticação das técnicas tradicionais.

O estudo defende que ouvir e aprender com os povos que habitam as Amazônias há séculos pode fortalecer a cooperação entre diferentes grupos e orientar políticas públicas mais eficazes diante das crises ambientais atuais. Embora nem todas as práticas possam ser aplicadas em larga escala, os autores afirmam que integrar os conhecimentos indígenas é fundamental para construir uma sustentabilidade mais inclusiva, capaz de prevenir desastres e garantir um futuro equilibrado para a região.

 

O artigo assinado por Tallyta Suenny Araujo da Silva, Gutemberg Armando Diniz Guerra e Jane Felipe Beltrão, contribui para o Dossiê desta edição do BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3).

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/11/territoriossilva.pdf
Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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De acordo com os autores Tallyta Suenny Araujo da De acordo com os autores Tallyta Suenny Araujo da Silva, Gutemberg Armando Diniz Guerra e Jane Felipe Beltrão do artigo “Territórios indígenas, conhecimentos tradicionais e sustentabilidade nas Amazônias”, que faz parte do Dossiê publicado no BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3), os povos indígenas utilizam e organizam seus territórios a partir de saberes ancestrais que orientam práticas de manejo, cultivo e preservação ambiental. As autorias destacam que esses espaços não se limitam ao uso coletivo da terra, mas refletem modos de vida complexos, construídos por relações sociais, conhecimento ecológico e estratégias de sustentabilidade transmitidas entre gerações.

A pesquisa mostra que a concepção indígena de “agricultura” difere do olhar eurocêntrico, considerado simplista por ignorar a riqueza das técnicas e dos sistemas tradicionais. Ao analisar essas práticas, o estudo defende que ouvir e aprender com os povos que habitam as Amazônias há séculos pode gerar cooperação entre diferentes grupos e orientar políticas públicas mais eficazes frente às crises ambientais recentes.

O artigo argumenta que a construção de uma sustentabilidade inclusiva depende da participação ativa dos povos tradicionais na seleção, adaptação e implementação de soluções. Embora nem todas as práticas possam ser reproduzidas em larga escala, integrar conhecimentos indígenas é essencial para evitar desastres e garantir um futuro mais equilibrado para as Amazônias.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/11/territoriossilva.pdf

Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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Direitos ‘sequestados’ aos povos tradicionais, Direitos ‘sequestados’ aos povos tradicionais, o novo dossiê lançado pelo periódico BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3) reúne reflexões urgentes sobre diversidade étnica, racial e geográfica no meio acadêmico, destacando a necessidade de ampliar o espaço para intelectuais indígenas e quilombolas, uma política já em prática na revista. A publicação enfrenta uma lacuna histórica nas revistas brasileiras e propõe renovar as Ciências Humanas ao valorizar epistemologias silenciadas pela colonização.

Os artigos trazem temas centrais, como sustentabilidade e agricultura indígena nas Amazônias (Silva et al., 2025), a luta pela educação escolar diferenciada (Fernandes, 2025) e o papel de lideranças como Arihera na preservação da identidade Aikewara (Mastop-Lima & Suruí, 2025). Outras contribuições ressaltam o fortalecimento linguístico dos Xikrin (Costa & Xikrín, 2025) e apresentam perspectivas indígenas sobre saúde mental (Sompré & Sacuena, 2025). O enfrentamento ao racismo também aparece na proposta de letramento racial de Rêgo Benjó e Soares (2025).

Na seção Memória, relatos sobre vivências marcadas por violações de direitos, como a perseguição a Paiakan, líder Kayapó (Domingues, 2025), e o cotidiano do quilombo Rio Genipaúba (Azevedo, 2025). O dossiê ainda destaca iniciativas culturais no Marajó e o protagonismo de mulheres indígenas Guarani (Machado et al., 2025). A força das narrativas visuais está no ensaio fotográfico sobre a cacica Tônkyre (Sompré, 2025).

As resenhas ampliam o debate ao revisitar obras fundamentais para a decolonização do conhecimento, incluindo Linda Tuhiwai Smith, Pierre Verger e produções audiovisuais sobre o Xingu. O conjunto reafirma a urgência de uma ciência mais plural, comprometida com equidade e justiça.

Designer da capa: Júlia Goulart.

Para ler o Dossiê da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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O avanço das geotecnologias tem revolucionado a a O avanço das geotecnologias tem revolucionado a arqueologia no Brasil, permitindo documentar sítios com alta precisão por meio de fotogrametria, laser scanning, SIG e métodos geofísicos, embora ainda exija capacitação, investimentos e padronização. Nesse cenário, destaca-se o projeto do IPHAN que, em 2022, aplicou técnicas como fotogrametria, GNSS, sensoriamento remoto e modelagem 3D para registrar digitalmente os sítios Gruta das Araras, Gruta do Paredão e Gruta do Diogo, em Serranópolis (GO), produzindo modelos tridimensionais interativos, classificações espectrais para identificação de pigmentos e análises espaciais detalhadas dos abrigos e seus painéis rupestres.

O artigo assinado por Paulo Rodrigo Simões, Edilson Teixeira de Souza, Luis Augusto Koenig Veiga e Marcio Schmidt contribui para esta edição do BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3).

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/11/modelagemsimoes.pdf

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Os autores Marcia Arcuri Suñer, Fabiola Andréa S Os autores Marcia Arcuri Suñer, Fabiola Andréa Silva, Marcelo Fagundes e Néstor Ignacio Alva Meneses desenvolveram o artigo “Tecnologías y resiliencia en el Valle de Lambayeque: perspectiva desde el complejo arqueológico Ventarrón y Collud” que compõe a edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciências Humanas.

 O estudo arqueológico sugere que o complexo cerimonial de Ventarrón e Collud, localizado no vale de Lambayeque, no norte do Peru, pode ter exercido um papel decisivo no desenvolvimento político e econômico da região andina desde o período Formativo Inicial. Os pesquisadores analisaram murais policromados presentes nas huacas locais e identificaram um destaque simbólico para dois elementos singulares: redes de algodão e teias de aranha.

Essas figuras não seriam meros detalhes artísticos. Segundo o estudo, elas representam práticas fundamentais que impulsionaram a complexidade social da época: a produção têxtil e a pesca, ambas possibilitadas pelo cultivo do algodão há mais de 4.000 anos. As imagens revelariam ainda uma poderosa carga ritual associada a essas atividades, cujos significados teriam atravessado ao menos dois milênios na costa norte andina.

A pesquisa buscou responder se as populações de Ventarrón e Collud teriam sido protagonistas de uma “economia ritual” na qual o algodão, os têxteis e os símbolos associados ao mundo animal, como as teias de aranha, constituíam a base de poder político e espiritual. A análise comparativa com outros contextos arqueológicos reforça a hipótese e abre novas perspectivas sobre a origem da complexidade social no Peru antigo.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/11/tecnologiassuner.pdf

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O artigo assinado por Paulo Rodrigo Simões, Edils O artigo assinado por Paulo Rodrigo Simões, Edilson Teixeira de Souza, Luis Augusto Koenig Veiga e Marcio Schmidt contribui para esta edição do BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3). 

O avanço das geotecnologias tem transformado as pesquisas arqueológicas no Brasil, oferecendo recursos que ampliam a precisão na documentação e divulgação do patrimônio cultural. Técnicas como fotogrametria, varredura a laser, sistemas de informação geográfica e métodos geofísicos permitem representar sítios arqueológicos em detalhes milimétricos, criando modelos tridimensionais, mapas e bases de dados espaciais. Apesar dos benefícios, o uso dessas ferramentas exige capacitação, investimentos financeiros e padronização de procedimentos, além de levantar questões éticas sobre o uso e a interpretação desses modelos digitais.

Nesse contexto, um projeto realizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) se destaca ao aplicar diferentes tecnologias no registro digital dos sítios arqueológicos Gruta das Araras, Gruta do Paredão e Gruta do Diogo, em Serranópolis, Goiás. A iniciativa, autorizada em 2022 e executada com apoio técnico da Universidade Federal do Paraná, utilizou levantamentos fotogramétricos, sistemas GNSS, sensoriamento remoto e modelagem 3D para criar representações detalhadas dos abrigos e de seus painéis rupestres. Entre os produtos gerados, estão modelos tridimensionais interativos, classificações espectrais para identificação de pigmentos e análises espaciais das áreas internas dos sítios.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/11/modelagemsimoes.pdf

Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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Os autores Pastor Arenas e Nicolás M. Kamienkowsk Os autores Pastor Arenas e Nicolás M. Kamienkowski, vinculados a Manaka Estudios en Etnociencias. Buenos Aires, Argentina, contribuem para a edição atual do BMPEG. CH (v. 20, n. 3).

A pesquisa analisa como os povos qom (toba) do oeste de Formosa, na Argentina, utilizam termos comparativos, de parentesco e de afinidade para nomear plantas e animais. O estudo revela que a zoonímia e a fitonímia desse grupo indígena não são meras denominações biológicas, mas refletem relações sociais, afetivas e hierárquicas observadas na natureza. Além de identificar nomes alternativos para espécies, os autores buscam compreender os recursos linguísticos usados pelos qom e quais critérios culturais e ambientais influenciam a criação desses nomes.

O trabalho foi realizado junto ao grupo qom ñachilamole’ec, distribuído em 38 pequenas aldeias situadas ao longo de áreas de inundação do rio Pilcomayo. A dinâmica do ambiente condiciona fortemente a vida dessa população: sucessivas enchentes mudam a paisagem, devastam povoados e obrigam a comunidade a se reorganizar. A maior destruição recente ocorreu em 2018, quando apenas dois povoados ficaram incólumes e os demais foram relocados. O território pertence ao Chaco semiárido, região com clima extremo, períodos secos, cheias ocasionais e grande diversidade ambiental, fatores que influenciam a relação dos qom com a fauna e a flora locais.

A metodologia abrangeu quase quatro décadas de trabalho de campo, com entrevistas, observação participante, coleta de flora e fauna e posterior análise em laboratório para garantir identificações científicas precisas. O estudo se fundamenta em literatura especializada e segue princípios éticos que reconhecem os direitos indígenas sobre sua herança biocultural. Quanto ao idioma qom, os autores explicam que ainda não existe uma escrita unificada, mas adotaram a grafia utilizada pela própria comunidade, baseada em traduções religiosas e convenções fonológicas específicas. Todas as palavras e sentidos em língua qom foram revisados pelos falantes.

Acesse o artigo em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/11/terminosarenas.pdf

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