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A pesquisa científica de José Orlando Bispo dos A pesquisa científica de José Orlando Bispo dos Santos, Cristiana de Cerqueira Silva e Francisco Hilder Magalhães-e-Silva, ambos da Universidade do Estado da Bahia, publicada no BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3), mostra ‘Evidências arqueopalinológicas de atividades e relações de populações pré-coloniais com o ambiente semiárido, Bahia, Brasil’ (título do artigo).

Trata-se de uma identificação de palinomorfos de sedimentos do sítio arqueológico Gruta da Caixa d’Água, no município de Caetité, Bahia. Segundo os autores “Investigações arqueopalinológicas são relevantes tanto para a Arqueologia como para Palinologia, pois possibilitam a compreensão de cenários ambientais no contexto de antigas ocupações e atividades humanas [...]”.

A pesquisa analisou dez amostras de sedimentos e utilizou técnicas específicas para grãos de pólen do Quaternário. Foram identificados 44 tipos polínicos, principalmente das famílias Convolvulaceae, Rubiaceae e Asteraceae. As datações de carbono-14 revelaram idades que variam entre 5.650 e 520 anos AP, indicando ocupação prolongada. Os pesquisadores observaram um predomínio de plantas herbáceas e subarbustivas, associadas à vegetação secundária. Esse padrão sugere que a paisagem pode ter sido alterada por ações humanas pretéritas, uma vez que os grãos de pólen foram encontrados em maior quantidade nas camadas mais superficiais, enquanto eram raros nas mais antigas.

Os resultados apontam que o conjunto de palinomorfos registrado não reflete a diversidade natural da Caatinga, conhecida por sua flora rica e variada, mas sim uma super-representação de espécies de baixo porte. Estudos anteriores indicam que a vegetação da região não sofreu mudanças climáticas significativas nos últimos seis mil anos, o que reforça a hipótese de interferência humana.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/.../11/evidenciasilva.pdf

Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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O pesquisador Fernando O. Carvalho, do Museu Nacio O pesquisador Fernando O. Carvalho, do Museu Nacional do Rio de Janeiro, apresenta em seu novo artigo, publicado na edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciências Humanas., uma análise inédita sobre processos (morfo)fonológicos presentes nas línguas da família Tupi-Guarani (TG). O estudo oferece uma visão geral da fonologia do grupo linguístico e destaca um conjunto de alternâncias que caracterizam as línguas consideradas conservadoras dentro da família. A pesquisa revisita propostas já consolidadas e confronta interpretações tradicionais, ampliando o debate sobre a evolução fonológica do Proto-Tupi-Guarani (PTG).

O núcleo do artigo discute três processos fundamentais de (morfo)fonologia envolvendo consoantes oclusivas: lenição intervocálica, elisão pré-consonantal e metátese glotal. O autor demonstra que, no PTG, as oclusivas finais *-p, *-t e *-k eram pronunciadas como segmentos não liberados, e podiam sofrer lenição ao ocorrerem diante de vogais pertencentes a outros morfemas. O autor também revisa a teoria da metátese glotal, questionando explicações aceitas na literatura comparativa e destacando inconsistências em análises que atribuíam o desaparecimento da oclusiva glotal ao processo de elisão pré-consonantal.

Ao propor uma nova interpretação para o funcionamento e a interação desses processos fonológicos, o estudo desafia explicações tradicionais e sugere que outra regra, responsável por eliminar elementos glotais em diversas línguas da família, deve ser considerada. A pesquisa reforça a importância de revisitar dados comparativos e ampliar o debate sobre a história das línguas Tupi-Guarani, contribuindo com novas evidências para a reconstrução fonológica do proto-idioma e abrindo caminho para revisões futuras na área.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/morphophonologycarvalho.pdf

Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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El autor Ferran Cabrero, de la Universidad Estatal El autor Ferran Cabrero, de la Universidad Estatal de la Amazonía, explica el artículo «La tierra del "Gran Señor Aparia" y sus descendientes: sobre los Omágua/Kambeba en los márgenes de la historia». Los Omágua/Kambeba, un antiguo pueblo tupí-guaraní, fueron considerados el más numeroso de la Amazonía en el siglo XVI. Reconocidos por su organización política y su riqueza cultural, mantuvieron tres centros de poder a lo largo de los ríos Amazonas y Napo. Las investigaciones sugieren que su capital se ubicaba en la actual región de São Paulo de Olivença, Amazonas. Las conclusiones se basan en expediciones científicas y evidencia arqueológica, etnohistórica y etnográfica.

Acceda al artículo completo en: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/terracabrero.pdf

Para leer otros artículos del número 3 del volumen 20 de BMPEG. Ciências Humanas, accede al enlace de la biografía!

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Author Ferran Cabrero, from the Amazonian State Un Author Ferran Cabrero, from the Amazonian State University, explains the article "The Land of the 'Great Lord Aparia' and His Descendants: On the Omágua/Kambeba on the Margins of History." The Omágua/Kambeba, an ancient Tupi-Guarani people considered the largest in the Amazon in the 16th century. Recognized for their political organization and cultural strength, they maintained three centers of power along the Amazon and Napo Rivers. Research suggests their capital was in the present-day region of São Paulo de Olivença, Amazonas. The conclusions are based on scientific expeditions and archaeological, ethnohistorical, and ethnographic evidence.

Access the full article at: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/terracabrero.pdf

To read other articles from issue v. 20, no. 3 of BMPEG. Ciências Humanas, access the link in the bio!

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O autor Ferran Cabrero, da Universidad Estatal Ama O autor Ferran Cabrero, da Universidad Estatal Amazónica, conta um pouco sobre o artigo “A terra do ‘grande senhor Aparia’ e seus descendentes: sobre os Omágua/Kambeba à margem da História”. Os Omágua/Kambeba, antigo povo Tupi-Guarani considerado o maior da Amazônia no século XVI. Reconhecidos por sua organização política e força cultural, mantinham três centros de poder ao longo dos rios Amazonas e Napo. A pesquisa sugere que sua capital ficava na atual região de São Paulo de Olivença (AM). As conclusões baseiam-se em expedições científicas e evidências arqueológicas, etno-históricas e etnográficas.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/terracabrero.pdf

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O artigo assinado por Ferran Cabrero, pesquisador O artigo assinado por Ferran Cabrero, pesquisador vinculado à Universidad Estatal Amazónica, em Puyo, Pastaza (Equador), e publicado no BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3), apresenta a história da população Omágua/Kambeba, possivelmente o maior povo indígena da Amazônia desde o início do século XVI.

De língua Tupi-Guarani, os Omágua chamaram a atenção dos primeiros europeus que navegaram pela região, e são referidos nas crônicas como “as pessoas mais civilizadas encontradas” e “bem envelhecidas”. A pesquisa destaca ainda outros aspectos desse povo, como a força física, as vestimentas e acessórios característicos, além de uma complexa estrutura política em que chefes exerciam influência sobre diversas cidades.

Reconhecidos como comerciantes e guerreiros expansionistas, os Kambeba mantinham três grandes centros de poder: A Grande Aparia (ou “Grande Omágua”), localizada no rio Amazonas/Solimões; A Pequena Aparia, no médio curso do rio Napo; e, mais acima, no alto Napo, que é colocada pelo autor como uma possível “colônia perdida”.

Com base em evidências arqueológicas, etno-históricas e etnográficas, Cabrero confirma a hipótese de que a capital onde residia o “grande Senhor Aparia” (ou a área de maior influência Kambeba) corresponde atualmente à região da cidade de São Paulo de Olivença e seus arredores, no estado do Amazonas.

A pesquisa reúne dados obtidos em duas expedições científicas realizadas entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014, que partiram de Quito, no Equador. O percurso incluiu embarque em Puerto Francisco de Orellana (“El Coca”), cidade petrolífera às margens do rio Napo, de onde os pesquisadores desceram o curso do rio até o Amazonas e sua foz no Atlântico.

 

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/terracabrero.pdf

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O autor Gabriel Gomes, contou um pouco sobre o art O autor Gabriel Gomes, contou um pouco sobre o artigo “‘Prazer, meu nome é Galdino Ramos’: uma biografia científica de um pioneiro da identificação forense no Brasil”. O artigo apresenta a biografia de Galdino Ramos, pesquisador do campo da Ciência Forense, nascido no Piauí em 1880. Resgatando a memória de um pesquisador que, segundo os autores, “segue praticamente esquecido, tanto na literatura forense brasileira quanto na historiografia científica”.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/prazergomes.pdf

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O primeiro artigo publicado no novo volume do BMPE O primeiro artigo publicado no novo volume do BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3) apresenta biografia de Galdino Ramos, pesquisador no campo da Ciência Forense, nascido no estado do Piauí em 1880. O artigo de autoria  de Gabriel Angelo da Silva Gomes, Maria Cláudia Santiago e Raul Yukihiro Matsushita, vinculados a Polícia Federal do Paraná,  Instituto Osvaldo Cruz e a Universidade Federal de Brasília, respectivamente.

Trata-se de peça de memória sobre o pesquisador, que, de acordo com os autores, “ segue praticamente esquecido, tanto na literatura forense brasileira quanto na historiografia científica.” 

A biografia utilizou além revisão de literatura, análise documental em revistas publicadas no século XIX e XX, entre outras fontes informacionais, buscando corrigir o que os pesquisadores consideram uma falha histórica na documentação da ciência brasileira e no aperfeiçoamento  da identificação forense.

A trajetória de vida de Galdino Ramos, trata de sua família de influentes, sua esposa e filhos, sua carreira acadêmica no curso de medicina, e sua mudança para Manaus que “…marcou o início de uma intensa atuação profissional e social na região”. Contam os autores que, “Além de exercer a medicina, Ramos envolveu-se em diversos setores da sociedade local, contribuindo significativamente para o desenvolvimento da cidade e do estado.” Além de sua contribuição para a ciência forense, com a obra “Da Identificação”, de 1906, o biografado que aprofundou os estudos sobre datiloscopia e sua aplicabilidade para a eficácia na identificação civil e criminal.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/prazergomes.pdf

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Recursos e cuidados na edição do Boletim do Muse Recursos e cuidados na edição do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas

Os periódicos científicos passam por constantes transformações. Da indexação ao uso de inteligência artificial, da revisão de políticas editoriais ao compromisso com diversidade, inclusão e acessibilidade, da preservação digital à internacionalização: múltiplas dimensões moldam a produção editorial e a comunicação científica na atualidade.

Para ler na íntegra, acesse:
https://humanas.blog.scielo.org/blog/2025/09/12/recursos-e-cuidados-na-edicao-bgoeldi/

Texto da publicação: Jimena Felipe Beltrão, jornalista e editora do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas.

Link no destaque: Semana Especial.

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