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O autor Ferran Cabrero, da Universidad Estatal Ama O autor Ferran Cabrero, da Universidad Estatal Amazónica, conta um pouco sobre o artigo “A terra do ‘grande senhor Aparia’ e seus descendentes: sobre os Omágua/Kambeba à margem da História”. Os Omágua/Kambeba, antigo povo Tupi-Guarani considerado o maior da Amazônia no século XVI. Reconhecidos por sua organização política e força cultural, mantinham três centros de poder ao longo dos rios Amazonas e Napo. A pesquisa sugere que sua capital ficava na atual região de São Paulo de Olivença (AM). As conclusões baseiam-se em expedições científicas e evidências arqueológicas, etno-históricas e etnográficas.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/terracabrero.pdf

Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

#bmpeghumanas
#ParaTodosVerem
O artigo assinado por Ferran Cabrero, pesquisador O artigo assinado por Ferran Cabrero, pesquisador vinculado à Universidad Estatal Amazónica, em Puyo, Pastaza (Equador), e publicado no BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3), apresenta a história da população Omágua/Kambeba, possivelmente o maior povo indígena da Amazônia desde o início do século XVI.

De língua Tupi-Guarani, os Omágua chamaram a atenção dos primeiros europeus que navegaram pela região, e são referidos nas crônicas como “as pessoas mais civilizadas encontradas” e “bem envelhecidas”. A pesquisa destaca ainda outros aspectos desse povo, como a força física, as vestimentas e acessórios característicos, além de uma complexa estrutura política em que chefes exerciam influência sobre diversas cidades.

Reconhecidos como comerciantes e guerreiros expansionistas, os Kambeba mantinham três grandes centros de poder: A Grande Aparia (ou “Grande Omágua”), localizada no rio Amazonas/Solimões; A Pequena Aparia, no médio curso do rio Napo; e, mais acima, no alto Napo, que é colocada pelo autor como uma possível “colônia perdida”.

Com base em evidências arqueológicas, etno-históricas e etnográficas, Cabrero confirma a hipótese de que a capital onde residia o “grande Senhor Aparia” (ou a área de maior influência Kambeba) corresponde atualmente à região da cidade de São Paulo de Olivença e seus arredores, no estado do Amazonas.

A pesquisa reúne dados obtidos em duas expedições científicas realizadas entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014, que partiram de Quito, no Equador. O percurso incluiu embarque em Puerto Francisco de Orellana (“El Coca”), cidade petrolífera às margens do rio Napo, de onde os pesquisadores desceram o curso do rio até o Amazonas e sua foz no Atlântico.

 

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/terracabrero.pdf

Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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O autor Gabriel Gomes, contou um pouco sobre o art O autor Gabriel Gomes, contou um pouco sobre o artigo “‘Prazer, meu nome é Galdino Ramos’: uma biografia científica de um pioneiro da identificação forense no Brasil”. O artigo apresenta a biografia de Galdino Ramos, pesquisador do campo da Ciência Forense, nascido no Piauí em 1880. Resgatando a memória de um pesquisador que, segundo os autores, “segue praticamente esquecido, tanto na literatura forense brasileira quanto na historiografia científica”.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/prazergomes.pdf

Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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O primeiro artigo publicado no novo volume do BMPE O primeiro artigo publicado no novo volume do BMPEG. Ciências Humanas (v. 20, n. 3) apresenta biografia de Galdino Ramos, pesquisador no campo da Ciência Forense, nascido no estado do Piauí em 1880. O artigo de autoria  de Gabriel Angelo da Silva Gomes, Maria Cláudia Santiago e Raul Yukihiro Matsushita, vinculados a Polícia Federal do Paraná,  Instituto Osvaldo Cruz e a Universidade Federal de Brasília, respectivamente.

Trata-se de peça de memória sobre o pesquisador, que, de acordo com os autores, “ segue praticamente esquecido, tanto na literatura forense brasileira quanto na historiografia científica.” 

A biografia utilizou além revisão de literatura, análise documental em revistas publicadas no século XIX e XX, entre outras fontes informacionais, buscando corrigir o que os pesquisadores consideram uma falha histórica na documentação da ciência brasileira e no aperfeiçoamento  da identificação forense.

A trajetória de vida de Galdino Ramos, trata de sua família de influentes, sua esposa e filhos, sua carreira acadêmica no curso de medicina, e sua mudança para Manaus que “…marcou o início de uma intensa atuação profissional e social na região”. Contam os autores que, “Além de exercer a medicina, Ramos envolveu-se em diversos setores da sociedade local, contribuindo significativamente para o desenvolvimento da cidade e do estado.” Além de sua contribuição para a ciência forense, com a obra “Da Identificação”, de 1906, o biografado que aprofundou os estudos sobre datiloscopia e sua aplicabilidade para a eficácia na identificação civil e criminal.

Acesse o artigo na íntegra em: https://boletimch.museu-goeldi.br/wp-content/uploads/2025/10/prazergomes.pdf

Para ler outros artigos da edição de v. 20, n. 3 do BMPEG. Ciência Humanas, acesse o link na bio!

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Recursos e cuidados na edição do Boletim do Muse Recursos e cuidados na edição do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas

Os periódicos científicos passam por constantes transformações. Da indexação ao uso de inteligência artificial, da revisão de políticas editoriais ao compromisso com diversidade, inclusão e acessibilidade, da preservação digital à internacionalização: múltiplas dimensões moldam a produção editorial e a comunicação científica na atualidade.

Para ler na íntegra, acesse:
https://humanas.blog.scielo.org/blog/2025/09/12/recursos-e-cuidados-na-edicao-bgoeldi/

Texto da publicação: Jimena Felipe Beltrão, jornalista e editora do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas.

Link no destaque: Semana Especial.

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Preservação digital e acesso aberto como estratégias para visibilidade e memória científica

A digitalização da coleção histórica do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas (BGOELDI) é um marco na preservação e democratização do conhecimento científico sobre a Amazônia.
Com 130 anos de trajetória, o periódico agora disponibiliza em seu repositório institucional todas as edições de 1894 a 2005, antes acessíveis apenas em formato impresso. Essa iniciativa garante maior segurança, acessibilidade e visibilidade a um acervo de valor inestimável.

Para ler na íntegra, acesse: https://humanas.blog.scielo.org/blog/2025/09/12/preservacao-digital-e-acesso-aberto-visibilidade-e-memoria-cientifica/

Texto da publicação: Sílvia de Souza Leão, jornalista.

Link no destaque: Semana Especial.

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Inclusão e acessibilidade são compromissos do BG Inclusão e acessibilidade são compromissos do BGOELDI com a Ciência Aberta

O estudo Inclusão e acessibilidade no Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas: estratégias para o aperfeiçoamento na coleção SciELO Brasil (Menezes & Beltrão, 2025) analisou como o BGOELDI vem alinhando suas ações aos princípios DEIA (Diversidade, Equidade, Inclusão e Acessibilidade) e FAIR (Findable, Accessible, Interoperable, and Reusable).

Como afirmam as autoras, “implementar boas práticas de acessibilidade é também fortalecer a comunicação científica como processo social”.

Para ler na íntegra, acesse: https://humanas.blog.scielo.org/blog/2025/09/11/inclusao-e-acessibilidade-compromissos-bgoeldi-ciencia-aberta/

Texto da publicação: Sílvia de Souza Leão, jornalista.

Link no destaque: Semana Especial.

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Dimensão internacional do Boletim do Museu Paraen Dimensão internacional do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas.

O Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas (BGOELDI), com 130 anos de trajetória, reafirma seu compromisso com a internacionalização e com o fortalecimento da ciência em escala global. Ao adotar padrões internacionais de publicação, ampliar o acesso multilíngue e valorizar a diversidade de gênero, étnico-racial e institucional, o periódico consolida sua relevância no cenário acadêmico contemporâneo.

Para ler na íntegra, acesse: https://humanas.blog.scielo.org/blog/2025/09/11/dimensao-internacional-do-bgoeldi/

Texto da publicação: Sílvia de Souza Leão, jornalista.

Link no destaque: Semana Especial.

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Políticas de plágio em periódicos da área de C Políticas de plágio em periódicos da área de Ciências Humanas na América Latina.

A integridade científica é um pilar essencial para a credibilidade das publicações acadêmicas. No entanto, o plágio e o autoplágio permanecem como desafios recorrentes na editoração científica, especialmente em periódicos das Ciências Humanas. Pesquisas realizadas no âmbito do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas evidenciam a importância de políticas editoriais comprometidas com a ética, a originalidade e a qualidade na produção científica.

Para ler na íntegra, acesse: https://humanas.blog.scielo.org/blog/2025/09/10/politicas-de-plagio-em-periodicos-da-area-de-ciencias-humanas-na-america-latina/

Texto da publicação: Sílvia de Souza Leão, jornalista.

Link no destaque: Semana Especial.

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